Contra o desgoverno da tapiação
Em nome até da globalização
Veio gente lá dos quintos dos infernos
Pagando até em dólar meu irmão
E o país deitado em berço eterno
Não vê dessa muvuca nem tostão
Cadê o patriota da caserna
Cadê o "grito" de guerra do país
Para acabar de vez essa baderna
Numa destruição covarde e infeliz
Que poem um freio nessa inglória
A nos criar a dureza da insônia
A certeza do futuro hoje é a vitória
De salvar o que resta da Amazônia!
Nenhum comentário:
Postar um comentário