segunda-feira, 18 de junho de 2012

Rancho do Tropeiro 2012, homenagem do poeta trovalorizando para a Catrop

O meu São João verdadeiro
Com o povo se esbaldando em arrasta-pé
Completei no bom gosto do Arroz Tropeiro
Que reanimou a minha fé!

Não me desagarro desse gancho
Sem importar com toda agitação
Meu prazer é ver repleto o rancho
Reavivando Cores vivas do sertão!

O tropeiro não é um herói do passado
Presente ainda em trilhas pelo mundo
Nem o modernismo lhe deixa mais cansado
Nesse trabalho permanente tão fecundo!

Foi um tempo de luta e sacrifício
Dos homens que se jogavam nos sertões
Sob sol ardente esquivando de tantos precipícios
Remoendo dentro de si as emoções!

Nosso grupo coeso reativa essa memória 
Com teatro, poesia, cultura e tanto mais
Pra colocar no panteão da História 
Quem não devemos esquecer jamais!

Segue tropeiro, segue seu caminho
Na rodada do tempo ficará as tradições
Guardada em cada peça com carinho 
No eterno museu de nossos corações!

Vitória da Conquista, 18 de junho de 2012

sábado, 16 de junho de 2012

Tristeza é coisa que não presta

Vou encher o meu paneiro
Veio chuva do céus pra gente
Forró balança o terreiro
DEUS quer o povo contente!

Olha aí quanta alegria
Rodeando tudo aqui
Quanto ritmo extasia 
A turma do pé de serra
Vinda do Peri-peri!

Canta Manno
Tristeza é coisa que não presta
Diz o povo com razão
Por isso Conquista faz festa
Pelo 100 anos de Gonzaga
O eterno Rei do Baião!

Capricha zabumbeiro na batida
Alegria tamanha nunca vi
Aproveite enquanto é tempo sua vida
Com o som do grupo do Peri-peri!

Vitória da Conquista, 17 de junho de 2012

*Homenagem do poeta ao grupo de forró do Peri-peri, que se apresentou na noite de hoje no palco dos festejos juninos da PMVC e ao cantador Manno Di Sousa, vice presidente da ONG Carreiro de Tropa- Catrop