terça-feira, 5 de março de 2013

RECADO Vendo o espelho do dia a dia

O poeta não se isenta do mexengo
Prá falar do "caso" Bruno
Ex goleiro do Flamengo
Nesse momento oportuno!

Quando a sociedade
Não perdoa a maldade
Do grave crime que fez
Merecendo pois prisão
Porque não quer pagar pensão
A uma criança  todo mês!

Como jurado "ah doc"lhe proponho
Conte logo detalhando o crime medonho
Diminuindo pois a sua pena
Onde está o corpo de Eliza?
Que a nossa curiosidade martiriza
Contra essa mentirada que engrena
A paixão suspeita do amigo
Lhe enfiou de corpo e alma no perigo
Que hoje sêo Bruno a sua sorte empena

O corpo de jurados em Contagem
Não vai ser engrupido nessa sacanagem
De atenuar sua peia
No aguardo da sentença
Com unanimidade o povo pensa
Que vai ser grande e longa cadeia!

Esse macarrão amargo
Na certa perdeu o cargo
De assessor pode crer!
Além do Bola falado
No mundo do crime tão conceituado
Fazendo os outros morrer!
Pelo meio vejo um Quaresma nessa hora
Nova mentirada  então aflora
Tentar convencer alguém que  é inocente!

Esse magote covarde de matadores
Esganando vitimas e mandando flores
Prá não quebrar jamais os elos da corrente!
Tanto dinheiro lhe deu o clube carioca
E você Bruno enfiado nessa toca
Sem futuro como bandido qualquer
Por não saber conviver com mulher
No fundo da cadeia desemboca!

Já dizia meu avô muito letrado
Na filosofia aplicada pra si mesmo
Que o idiota ás vezes perde o capado
Por ansiar vorazmente então pelo torresmo!

Um mínimo salário que você desse ao Bruninho
Teria mudado a rota do caminho
Que você ta pisando agora camarada
No seu tempo de cadeia pense nisso
Com respeito que merece o compromisso
De andar seguro no revés da estrada!
Tem gente ai pregando no deserto
Usando Bíblia prá bancar o esperto
De safar-se do fundo da prisão
Mas a sociedade agredida
Pela violência desenfreada perseguida
Não estende a bandido nenhuma sua mão!
Enquanto o juri corre vou falando
E o resto do meu blogger relatando
Para o amigo que me valoriza na leitura
Culpando Bruno pelo desatino
De ter sido ambicioso e cretino
Sacrificando a Eliza ,criatura
Obrigado pela sua paciência
Que o poeta alertando as vezes compensa
Procurar viver a vida com brandura
A união com Macarrão criou suspeita
Não é rota de macho mais perfeita
Como pederastia que a verdade aflora
Taí sofrendo o custo do pecado
Um goleiro preso no espaço vazado
Comendo na cadeia a nossas custas agora
Bruno lhe mando esse recado a contragosto
De pagar dessa maneira mais imposto
Afim de nada lhe faltar lá na prisão 
Após merecidamente condenado
Embora livres vivemos cá fora engradiados
Por culpa dos prepostos fajutos do Estado
Como acionistas majoritáros da fábrica de caixão
Que DEUS se apiede de sua alma
Relaxe e pense a vida com mais calma
E assim acertarás na certa
Enxergando a porta da cadeia sempre aberta
Prá liberdade então batendo palma!

05/03/2013


Um comentário:

Anônimo disse...

Amigo Helio.

Nao entendo como.
O Bruno quis mudar o rumo da fama.
Agora eu torço muito
Que ele continua em cana.

Mauricio Farias