Que mentiu quando então levou o meu
Taí de novo e pelo jeito eu noto
Que a vergonha do homem já morreu
Na telinha volta a enganar de novo
Promete tudo,chora e pede arrego
Quer o apoio maçiço de "seu" povo
Garantindo para si,faustoso emprego...
Toda vez é assim e não se aprende
A galera caída então se rende
A reclamar do mal,dito elemento
Filho dessa e daquela,quem diria
Novamente é premiado pela covardia
De nada fazer ali no parlamento!
HÉLIO SCHIAVO
Rio de Janeiro,11 de setembro de 1.996
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