sexta-feira, 24 de setembro de 2010

ERENICIANDO A BADERNA


Tem hora gente que eu perco o rumo ao ruminar tolice
Buscando uma certeza que o sentimento cívico abala
Será que a faixa presidencial ainda pode caber no peito de Erenice
E essa monstrenga terá que ficar exposta em minha sala?

É a sucessão da sucessora que minha raiva entala
O povo acostumou reeleger para ficar na mesmice
Saindo a Dilma fica a Erenice pois que essa "beleza" não exala
Visto que no país da corrupção prevalece é claro a má caratice!

Guarde esse verso e pode conferir depois que eu for embora
Para o cemitério de paz que o poeta fez por merecer outrora
Preocupado com o futuro do povo tão sacrificado e trabalhador!

Lá no alto se puder não pretendo esquecer nem hum minuto
Que rimei na briga feia que abri contra o governo fajuto
Enganando com falsidade meu país sofrido com esse desamor!

HÉLIO SCHIAVO


TROVAS


Lombroso explica classificando como no caso de Erenice
N'uma leitura regular de trambiqueira por demais enxuta
Mantê-la no cargo é decretar falida a instituição com diploma de burrice
Que Lula e Dilma assinaram sem consultar o C.P. numa permuta!

E o "Companheiro Batisstti não será extraditado
Não querem voltar o tempo da santa Inquisição
Desse jeito o grande matador fica aqui perdoado
Comendo de graça nosso gostoso tupiniquim feijão!

Porque o Protógenes foi defenestrado
Quando apurava casos de corrupção
Alguém influente não quis ser cutucado
Na caça aos bruxos que só metem a mão

Nenhum comentário: