Ainda nos dói profundamente a lembrança daquela noite de horror
O peso de tanta revoltante covardia sabemos que é duro carregar
Você Isabella, representa para nós humanos uma bandeira de amor
Hasteada contra o ódio daquela animalesca dupla infeliz que vai pagar!
O corporativismo do grupo talvez encobre apólice de alto valor?
Morte violenta quem sabe atrai a dúvida que sei, pode ficar...
Lombroso explica o desvio tão visível na descarada cara do infrator
Blindado pelo pai de onde ninguém se quer vê uma lágrima rolar!
A avó pediu pena de morte para o matador de Isabella quem diria
Que depois, ah, nenhum gesto dessa natureza de certo não repetiria
Daí o poeta alerta aos jurados para mesmo em nome de Deus não perdoar
Poucos Isabella, irão proteger esse nojento magote da carniça
Porém seu voo para a morte há de colher o fruto benfazejo da justiça
Enquadrando todos que sob o jugo da verdade, hão de chorar!
Hélio Schiavo
Rio de janeiro, 31 de março de 2009.
Rio de janeiro, 31 de março de 2009.
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